terça-feira, 28 de dezembro de 2010

(inspira, expira, inspira...)

E não foi hoje, e cheira-me que será nunca, e tenho a cabeça às voltas e o coração do tamanho de um feijão (frade) de tanta angústia. Palavra de honra que o que me apetece é aparecer-lhe à porta de casa, encostá-lo a uma parede e obrigá-lo a falar comigo como gente grande. (inspira, expira, inspira...)

Sem comentários:

Enviar um comentário